Nesta quinta-feira (4), Yasmin Brunet rebateu os ataques que vem sofrendo de Simone Medina, mãe de seu marido, Gabriel Medina. Além de ter sido comparada com uma atriz pornô, Simone ainda havia acusado a modelo de aparecer em um vídeo praticando sexo oral. Através do Instagram, Yasmin negou que os registros existam e definiu a situação como “lastimável”.
Luiza e Yasmin Brunet vão processar a mãe de Gabriel Medida após acusações: “Lamentável”
Ao postar uma sequência de Stories na rede social, Yasmin Brunet escreveu um texto para seus seguidores. “Em respeito aos meus fãs e do Gabriel, quero me manifestar sobre algumas notícias que saíram esta semana. Uma delas diz que existiria um vídeo íntimo meu em posse de uma familiar do meu marido. Essa informação não procede. Não existe tal material. Nunca existiu. No entanto, eu preciso ressaltar que, mesmo que existisse, é lamentável querer diminuir uma mulher por exercer sua sexualidade”, iniciou a modelo.
Em outra parte do desabafo, a esposa de Gabriel Medina ainda disse que não compactua com atitudes machistas e, por conta disso, não teria motivos para se envergonhar caso tivesse, de fato, aparecido no vídeo íntimo que havia sido citado pela sogra.
Yasmin Brunet também desmentiu outro rumor sobre sua vida pessoal: “Na minha vida também não tem espaço para homofobia. Uma outra mentira criada para me atacar seria sobre um suposto relacionamento homoafetivo. Como se viver um amor fosse algo que me ofenderia”.
Veja também
Mano Menezes deixa história no Corinthians para trás e se prepara para assinar novo contrato
Com a ajuda de Travessia, Jogo da Discórdia faz BBB23 marcar recorde na Globo
Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, quase desmaiou na Globo e motivo foi divulgado para o público
“Fazendo chupeta”: Mãe de Gabriel Medina ataca nora Yasmin Brunet e expõe vídeo íntimo
Por fim, a filha de Luiza Brunet implorou por respeito e ressaltou que ela e Gabriel Medina estão cansados de serem expostos nas redes sociais. “Com ou sem vídeo, com ou sem relacionamento homoafetivo, eu, todas as mulheres, e todos os LGBTQIA+ merecemos respeito”, concluiu.
