Jornalistas de sucesso na TV já emocionaram o público ao chorarem ao vivo.
Bonner, Tralli e Datena, além de jornalistas também possuem outro fator em comum: O trio de apresentadores já chorou ao vivo e emocionou o público.
Por ser uma profissão onde o jornalista tem que passar seriedade, Bonner, Tralli e Datena já demonstraram que são humanos e se debulharam em lágrimas ao vivo.
SAIBA MAIS! Atriz atingiu colega de elenco em cheio na cabeça: “Sinto muito”
Afinal, apesar de informarem o público com notícias relevantes e impactantes, nem sempre é possível segurar a emoção e isso aconteceu com Bonner, Tralli e Datena.
O âncora do Jornal Nacional, William Bonner, por exemplo se emocionou em 2003, quando teve que ler uma carta dos herdeiros de Roberto Marinho, sobre a morte do fundador da Globo, aos 98 anos anos de idade.
Por duas vezes Bonner teve que pausar para respirar fundo, segurando suas lágrimas por causa da perda do jornalista.
“Quando chegou a hora, eu fui lendo, lendo, lendo, muito lento, porque eu sou muito chorão, eu sei, e me emociono com muita facilidade. Na gravação já havia interrompido a leitura diversas vezes, imagina ao vivo?”, disse o jornalista da Globo no momento em que estava dando a notícia.
MAIS EMOÇÃO AO VIVO
Já o apresentador do Brasil Urgente passou por uma situação semelhante a de Bonner, quando falou sobre a morte de Ricardo Boechat, em 2019, vítima de um acidente de helicóptero.
Datena não conseguiu conter a emoção. “Na última quarta-feira, eu fingi que ia cochichar algo no ouvido e dei um beijo no rosto dele. Eu jamais pensei que fosse dar essa informação”, declarou o jornalista na ocasião.
O atual apresentador do Jornal Hoje sentiu uma emoção diferente dos seus colegas, pois chorou devido a despedida do SP1, após 10 anos naquele estúdio, mas não deixou de ser um motivo que causou comoção no telespectador.
“Quero agradecer demais toda a equipe do ‘SP1’, toda a galera que bota esse telejornal no ar. Isso aqui é um trabalho de equipe e cada dia mais eu valorizo o trabalho de vocês. Parabéns a todos”, comentou César Tralli na época.
