De acordo com pesquisas recentes do Euromonitor International, o Brasil consome cinco vezes mais a bebida que a média mundial. Por isso, tendo em base os números levantados, o brasileiro consome em média 839 xícaras de café por ano (de 40 ml). Isso considera todas as categorias de café exceto as prontas para beber. No entanto, ao contrário do que muitas pessoas pensam, o café não traz somente benefícios para o seu corpo, como malefícios também, e o envelhecimento pode ser um deles.
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Para quem não sabe, segundo a Organização Internacional do Café (OIC), o mundo produziu, entre outubro de 2021 e setembro de 2022, 170,83 milhões de sacas de 60 quilos e consumiu 164,9 milhões de sacas. Sendo assim, o Brasil é o segundo maior consumidor de café no mundo, atrás somente dos Estados Unidos e isso pode ser visto de diversas maneiras.
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Sujeito a extensas pesquisas, o café é associado como um possível aliado na preservação da memória e destaca-se por seu efeito laxante benéfico para a saúde intestinal. Por isso, é importante destacar a importância do consumo controlado de café, uma vez que algumas substâncias presentes podem prejudicar a concentração e o sono quando ingeridas sem controle.
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Ultrapassar 400mg por dia pode acarretar em tremores musculares, dores de cabeça, náuseas, batimentos cardíacos acelerados e outros. Entretanto, a sensibilidade à substância pode variar e há quem experimente reações desconfortáveis com doses menores, incluindo irritabilidade, nervosismo e dificuldade para dormir.
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Além disso, é importante lembrar que a substância pode gerar abstinência para aqueles que fazem consumo regular. É possível que sintomas como dores de cabeça, fadiga e cansaço ocorram para quem decide abdicar da bebida ou do suplemento. A justificativa para isso se deve a uma tolerância que o organismo desenvolve à substância.
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Outro ponto é que reduzir a cafeína também pode ser a solução para aqueles que sofrem de azia e indigestão, já que ela induz a secreção de ácido do estômago para o esófago. O organismo se adapta à exposição contínua à cafeína com seus efeitos estimulantes, no intestino e no coração, por isso, mudanças adaptativas são esperadas.
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