Apesar de inúmeros boatos de um possível fim de parceria entre Zezé Di Camargo e Luciano, a dupla continua firme e forte. Durante uma entrevista para o portal R7, Luciano afirmou que apesar dos projetos paralelos de cada um, o trabalho em conjunto tem até alguns planos de lançamentos para os próximos meses.
“Esse mundo hoje de rede social é que acontece isso. Tudo coisa de internet. Eu não ligo mesmo para isso. E eu sei o seguinte: a dupla vai continuar. Todos os meus projetos e os do meu irmão são projetos paralelos. Eu nem fico vendo esse tipo de comentário. Realmente é algo que não me preocupa”, afirmou Luciano.
Logo em seguida Luciano ainda falou sobre a dificuldade que os fãs têm em entender que cada um possui sua vida, e que nem sempre os irmãos estão juntos a todo momento. “Sempre falam que nós vamos nos separar”, desabafou o músico.
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“Todo mundo está separado e sem fazer shows [por causa da pandemia de covid-19], mas só perguntam por que Zezé Di Camargo e Luciano estão cada um em um lugar, um está na fazenda e outro na casa. A pandemia só acontece para os outros, não para nós”, disparou em tom e chateação o cantor.
Embora existam planos de retorno dos shows, Zezé Di Camargo e Luciano não pretendem ter a mesma rotina intensa de apresentações. Pois querem continuar de forma mais tranquila. Sucesso desde os anos 90, os sertanejos estavam em um ritmo acelerado há muito tempo.
“Nós vamos reduzir isso. Vamos colocar um limite de shows por mês. Tanto eu quanto o Zezé estamos com esse pensamento de diminuir um pouco a pegada. Claro, vão ter meses que vão ter 12. Porém, a gente vai limitar isso para que a gente possa ficar mais em casa”, explicou Luciano.
No início da pandemia com a mudança na rotina o pensamento da dupla começou a mudar. “Ou até não fazer tantas loucuras como a gente fazia. Em 2019, nós cansamos de parar em uma cidade, pegar um carro e depois ainda pegava um avião ou um ônibus”, lembrou Luciano que finalizou: “Era uma loucura. Antes, nós não sentíamos que isso era uma loucura porque a gente vinha nessa pegada há 30 anos. Aí, agora a gente começou a enxergar que pode parar um pouco”.
